quarta-feira, 27 de julho de 2011

The future

E, nos próximos 14 dias, o meu futuro vais estar nas mãos de alguém que eu não conheço. Engraçado. Engraçado como achamos que temos sempre tudo controlado... claro que não temos.
Temos tudo controlado até os travões darem o berro. Aí, a única coisa que controlamos é o pânico... e mesmo assim...

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Tornas tudo tão mais simples. Amo-te, juro.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

É como se a casa que eu construí ardesse em 3 segundos

Os resultados dos exames saíram na Sexta-feira... eu já sabia que ia ter má nota a Matemática, correu-me horrivelmente mal aquela cena, só ainda não tinha percebido que posso não ir para a faculdade este ano... porque não tenho Matemática feita, porque sou estúpida e não acreditei em mim o suficiente. Mas eu tenho a 2ª fase e eu vejo-a como uma segunda oportunidade de Deus para eu emendar a porcaria que ando a fazer e até pode nem ser por mim, mas eu vou tentar a sério (prometo que desta vez é a sério) pelas pessoas que acreditam em mim e pela sorte que eu tenho de ter sequer uma 2ª oportunidade.

Vamos ver como corre...

quarta-feira, 6 de julho de 2011

People suck




Quando estamos numa relação séria e as coisas não estão a correr como queríamos, ou da melhor maneira, começamos a imaginar como seria a nossa vida sem essa pessoa e como seria termos de lidar com a possibilidade de essa pessoa seguir em frente e dedicar-se a outra relação.

Normalmente essas pensamentos nunca são muito agradáveis porque todos nós queremos fazer a diferença na vida de alguém, ou pelo menos marcarmos alguém porque tínhamos a mania de fazer aquilo ou porque tínhamos aquela coisa que mais ninguém tem, enfim, todos nós gostamos de ser únicos. Pensarmos na vida futura dessa pessoa que já nos foi tanto, pensarmos nas coisas que podem ser ditas à companheira seguinte e darmos conta que podem ser as mesmas que já nos disseram... aquelas que achámos que eram só nossas, dói. Dói porque afinal não somos assim tão insubstituíveis e não porque ainda sentimos alguma coisa... apenas porque se está a banalizar uma relação e todas aquelas coisas que achámos serem única e exclusivamente nossas. Egoísmo? Talvez, não sei bem... só sei que me sinto um bicho do tamanho de um insecto quando essas coisas me são postas à frente, parece que de propósito. Provavelmente nem são mas continua a doer e dói porque o 'foste importante' quase que desaparece.